A diversidade entre a população ocidental e oriental são várias, vão desde a alimentação até o modo de se vestir. Mas, a mais visível está na aparência física, principalmente nos olhos.

Uma característica bem comum dos orientais é a falta de dobra na pálpebra superior. Também existe um prega formada pela pele que cobre o canto interno dos olhos e bolsas palpebrais com uma quantidade elevada de gordura.

É por esse motivo que os traços dos olhos parecem menores e inchados, o que não contenta muitos. Por isso, pessoas que recorrem a ocidentalização dos olhos em busca de um olhar mais vivo e a harmonização do rosto.

Um incomodo para alguns

A pálpebra dos orientais possuí uma pele mais grossa e algumas das vezes com muita gordura na região. O sulco palpebral é ausente em pelo menos na metade da população oriental dando a sensação que os olhos estão inchados e rementem uma aparência de cansaço.

Como funciona a ocidentalização dos olhos?

Esse processo é feito por meio de uma cirurgia plástica onde é criado sulco palpebral, deixando os olhos aparentemente maiores e com profundidade.

Riscos

Os efeitos para esses processos são pequenos e temporários como, hematomas e edemas na região. Eles somem com o tempo e com a ajuda de compressas geladas.

Cicatrizes e queloide

Quem tem um tipo de pele com tendência a ter queloide pode ficar tranquilo ao realizar esse procedimento pois, nessa área do corpo não é comum o aparecimento dela.

Já as cicatrizes que são causadas pela ocidentalização dos olhos podem se tornar quase imperceptíveis depois de alguns meses ou ficarem escondidas na região do sulco palpebral.

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